segunda-feira, 18 de abril de 2016

Slide do Checkpoint 1

Segue o link de download do slide usado na apresentação do Checkpoint 1.

História

Para a história do jogo pensamos em uma narrativa alternativa, em que o contexto do mosquito aedes aegypti terá uma releitura. Tudo se passa em uma realidade paralela onde o planeta Terra é chamado de Oceano. Abaixo segue a história:

PRÓLOGO
Há muitos anos, os homens das tumbas acordaram. A crença dos antigos egípcios mostrou-se verdadeira, ou, pelo menos, em parte. Por algum motivo, os nobres do passado reviveram e voltaram a andar entre os seus súditos, ou assim achavam. Um grande pavor percorreu o mundo inteiro, pois as pessoas pensavam que eles eram múmias, apesar de sua aparência exatamente igual aos homens contemporâneos, com exceção de algumas características que eram comuns a todos eles: em seus cabelos negros como ébano, havia uma listra de fios brancos. Obviamente, para eles também foi um choque e uma grande surpresa acordar após um longo sono de centenas de anos e serem submetidos a vários testes, para encontrar alguma anomalia, embora sem sucesso. Dominados por um povo que antes governava, não entendiam o que estava acontecendo, mas não queriam continuar dessa maneira. Então, depois de várias tentativas frustradas de se adaptarem a sociedade tão desenvolvida e tecnológica, o primeiro humano morreu por uma doença misteriosa, jamais vista. Logo, outro morreu pelo mesmo mal. Mais outro. Mais uma dúzia. Mais uma centena. Os homens acusaram os antigos egípcios e os taxaram com um termo de homo aedes aegypti (homem odioso do Egito). O conflito social se tornou mais grave quando os humanos decidiram exterminá-los para o bem de sua espécie. Provavelmente esse foi o pior erro deles. Alguns aedes haviam se espalhado pelo mundo e foram exterminados, outros mantiveram-se no Egito e conseguiram resistir ao furor do homem. Mas, mais que resistir, decidiram revidar. Pela primeira vez, os aedes sentiram-se superiores a seus rivais, pois perceberam que podiam amplificar suas habilidades físicas tornando-as extraordinárias. Contudo, havia um preço: quanto mais usavam esse artifício, suas personalidades ficavam distorcidas, alguns chegavam até mesmo a loucura. Esse foi o início de uma guerra que durou por quase 50 anos. Quando a população do homo sapiens não passava de duas centenas de pessoas, uma esperança surgiu, pois eles estavam prestes a terminar uma arma secreta capaz de derrotar seus algozes, porém, antes que eles pudessem finalizar o projeto, os aedes os encontraram e os dizimaram. Os homos sapiens foram extintos.
Os generais que venceram a guerra, voltaram para seu povo, que agora já dominavam todos os continentes do planeta. Eles foram ovacionados e idolatrados pelos seus conterrâneos. Todavia, esses generais não pareciam mais os mesmos. Aproveitaram-se da fragilidade socioeconômica da população para darem um golpe no governo, instaurando uma ditadura. Alegavam ser os aedes mais fortes, por isso deviam governar seu povo. Abandonaram seus antigos nomes para adotarem novos, eram esses: Chikungunya, Zika e Dengue. Tomaram como base o antigo refúgio dos homos sapiens. A população, que já sofria com a fome, passou a ter mais privações exatamente quando pensaram que iriam prosperar, já que a Guerra havia se findado. Então, ergue-se um grupo de resistência ao governo ditador, chamado de Anticorpos. Mais uma guerra se inicia.

HISTÓRIA CENTRAL

“Meu nome é Bosch, eu não sei quem sou, mas sei pelo que luto. (...) O poder muda o homem.”

Ninguém soube como ele foi parar lá, apenas o encontraram completamente machucado e inconsciente. Nadir, líder dos Anticorpos, ordenou que cuidassem dele até que recobrasse suas forças e pudesse dar uma explicação de como foi ficar daquela maneira. Ele não parecia pertencer ao esquadrão dos generais corrompidos, ao menos. Quando acordou, não conseguia lembrar de nada, nem sabia quem era, muito menos o que tinha acontecido. A única pista que possuía era um cordão com o código B05CH, então passaram a chama-lo de Bosch. Bosch sentiu-se grato pelos Anticorpos terem salvo sua vida, pois sabia que se eles não tivessem o encontrado, provavelmente estaria morto... Enquanto se recuperava, ele foi ajudando os necessitados, pois essa guerra civil estava deixando vários rastros de sofrimento. Vendo toda a desgraça que se alastrou pela cidade, Bosch decidiu que, quando ficasse completamente curado, entraria para o grupo da resistência afim de lutar por todos aqueles que se encontravam naquelas condições.
Porém, antes disso, o Exército D invadiu a cidade.
1ª PARTE
Bosch se junta ao Anticorpos mais cedo para defender a cidade assolada pelo general Zika. Eles conseguem defender a cidade e derrotar o general. Então Nadir planeja atacar o general Dengue em sua base, pois agora sabe que possuem forças o suficiente para lutar.
2ª PARTE
Os Anticorpos avançam para a base inimiga quando são interceptados por Chykungunya e seu esquadrão. Os Anticorpos vencem e prosseguem com a campanha.
3ª PARTE
Chegando na base e antigo refúgio dos homos sapiens, Bosch acha aquele lugar familiar. Então ele encontra uma sala com vários aedes dentro de uma espécie de aquário com uma numeração semelhante a que ele possuía no colar. De repente, surge o general Dengue e conta toda a verdade para ele, que ele na verdade é a arma secreta que os homos tanto tentarem finalizar e, ao que parece, conseguiram: um aedes aegypti modificado geneticamente para matar todos da sua espécie. Bosch fica confuso e é tomado pela fúria, travando uma batalha contra Dengue. Bosch usa suas habilidades ao extremo, se esforçando ao máximo para vencer de seu oponente e acaba conseguindo, entretanto, exausto, ele acaba tendo sua personalidade corrompida, adotando o nome de Febre Amarela.


“O poder muda o homem.”

domingo, 17 de abril de 2016

Idealização do jogo

A criação de um jogo logo de cara, no primeiro semestre, ajuda-nos a reconhecer qual caminho queremos seguir nessa disciplina e, ao mesmo tempo, testa nossas habilidades, tanto em relação à máquinas, quanto com outras pessoas.
Por isso, não queríamos produzir algo simples ou comum. O tema do jogo nos pegou completamente desprevenidos: como criar um jogo com um tema tão fora de questão nesse âmbito dos games, sem parecer algo forçadamente didático e sem abusar de frases que já viraram jargões na situação em questão (combate ao mosquito)?
Então a Joag decidiu criar um jogo que relatasse mais que um simples perigo que o aedes oferece a nós, humanos, mas também rever toda a questão com um pensamento mais crítico e reflexivo. Dessa forma, a narrativa do jogo mostrará uma desconstrução de conceitos já demasiadamente explorados e tentaremos remontar o quebra-cabeça de uma maneira inusitada, todavia, que repasse todas as questões vigentes de forma objetiva.

Mecânica do Jogo

Para a mecânica do jogo, pensamos em algo bem simples com comandos de movimento e um botão de ação. Entretanto, afim de que apenas esses recursos não tornem a jogabilidade um tanto monótona, decidimos por no ambiente componentes com os quais o player possa interagir. Como base e referência de mecânicas, batalhas e jogabilidade, usamos o jogo Castlevania, do NES (Nintendinho).

(Castlevania - NES)

sábado, 16 de abril de 2016

Referências

Para criação do jogo usamos algumas referências artísticas e de outras obras, segue a lista:

 • Castlevania (NES)


•  The Secret of Mana (SNES)

• Odin Sphere (PS2)

• Valkyrie Profile (PsOne)

• Construtivismo Russo







Rascunhos

Alguns rascunhos iniciais de personagens, stages, itens do jogo:



  

 



Checkpoints

Lista dos check points que teremos ao longo do desenvolvimento do jogo:



CHECKPOINT 3





CHECKPOINT 2






CHECKPOINT 1

Nome da equipe

O nome da equipe foi fundamentado no ideal de que não fosse apenas um nome, mas que houvesse um tom de originalidade e um significado. Com essas premissas, decidimos nomear a equipe de Joag, que é um anagrama da palavra "joga" e uma espécie de abreviamento dos nomes dos primeiros integrantes (Júlio Teixeira, João Bosco, Ana Luísa e Gustavo Moura).


E, como não poderia deixar de ser, o logotipo da equipe também possui uma carga intrínseca. Simplicidade foi a palavra chave na criação desse logo, procuramos algo simples que transmitisse a ideia de união de equipe, solidez e (por que não?) o chavão de "um por todos e todos por um" (todas as letras se ligam no "o" e o "o" está ligado a todas). Dessa forma, as letras parecem ser uma só, estando todas conectadas.
O movimento circular das duas formas geométricas é puramente ilustrativo, porém também compõem um sentido: a forma circular representa o trabalho de ideias, quando nada é bem definido, tendo apenas um contorno do que deveria ser; a forma triangular, entretanto, tem um carácter complementar, pois, ao terminar o trabalho das ideias, inicia-se um trabalho mais bem definido e concreto.

Esses são os conceitos por trás do nome da equipe Joag.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Quem somos

Somos alunos do primeiro semestre do curso Sistemas e Mídias Digitais - UFC e formamos a equipe JOAG para o desenvolvimento do Trabalho Final do semestre em curso (2016.1).

Foi-nos dada a missão de produzir um jogo com o tema "aedes aegypit" e, para tal, seria necessário a formação de equipes, nascendo, assim, a nossa equipe, Joag, formada, inicialmente, pelos integrantes João Bosco, Júlio Teixeira, Ana Luísa, Gustavo Moura e, posteriormente, com a saída de Ana Luísa, Tales Rodrigues.
Esforçaremos-nos ao máximo para produzir um jogo original e divertido, que ao mesmo tempo alerta sobre o perigo desse mosquito temeroso, mesmo que de forma lúdica. Porém, acima de tudo, tentaremos fazer desse trabalho mais do que uma forma de aprendizado, pois ele também precisa ser algo que nos inspire e nos divirta, abrindo novos caminhos ou consolidando nossos ideais.

Esse blog mostrará todo nosso processo de desenvolvimento do jogo durante esse primeiro semestre.
Seja bem-vindo!